Nascido no Brasil, o artista Laercio Redondo terminou sua pós-graduação na Konstfack, University college of Art, Crafts and Design em Estocolmo, Suécia. Sua pesquisa envolve a memória coletiva e seus apagamentos na sociedade, seu trabalho é freqüentemente motivado pela interpretação de eventos específicos relacionados com a cidade, a arquitetura e representações históricas. Foi contemplado com várias bolsas, entre elas, a residência da Akademie Schloss Solitude em Stuttgart,  o programa de residência IASPIS em Estocolmo e também o Clark Art Institute – Summer Collaborative Working Group, Williamstown, USA.

Suas exposições individuais incluem Entrever, Galleria Continua, São Paulo (2025), Sobre un fondo en el que se destaca, Ana Mas Projects, Barcelona (2024), Sobre un fondo en el que se destaca, Ana Mas Projects, Barcelona (2024); Of Memories & Detours, University of Florida, Gainesville, EUA (2024); as maravilhas*, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (2023); The Star, the Architect & the Phantom, Galleri Flach, Estocolmo (2023); The Phantom Collection, Södertälje Konsthall (2021); Cartas para Hélio Oiticica, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro (2021); O mais simples é o mais difícil de fazer, Pavilhão Mies van der Rohe, Barcelona (2020), Relance, Pinacoteca de São Paulo (2018); Past projects for the Future no Dallas Contemporary (2016); Restauro, Ana Mas Projects, Barcelona (2016); O que acaba todos os dias no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2015); Restauro no Die Raum em Berlin (2014); Contos sem Reis na Casa França-Brasil, Rio de Janeiro (2013); Fachada (2013) e Lembrança de Brasília (2012) ambas na Galeria Silvia Cintra + Box 4 no Rio de Janeiro.

Entre as exposições coletivas destacam-se as participações em Fullgás, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (2024); Aberto 3, Casa de Tomie Othake, São Paulo (2024); Rio: a medida da terra, Galeria Flexa, Rio de Janeiro (2024); Stockholm Cosmology, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo (2024); Primal Power, Hydra School Project, Hydra (2022); Lugar Comun, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (2022); Mies in Mind, Galerie Nordenhake, Berlim (2021); Bienal de Cuenca (2018); Aspirational Architectures, Fridman Gallery, New York (2018); Tarsila e Mulheres Modernas no Rio (2015) e Josephine Baker e Le Corbusier no Rio – um caso transatlântico (2014) ambas no Museu de Arte do Rio de Janeiro; Idea di Frattura – Opinione Latina / 2, Galleria Francesca Minini, Milão (2014); Amor e ódio à Lygia Clark, Zachęta National Gallery of Art, Varsóvia (2013); The right to the city, Stedelijk Museum Bureau Amsterdam (2013); O interior está no exterior, SESC Pompéia, São Paulo (2013); Bananas is my Business: The South American way, Museu Carmen Miranda, Rio de Janeiro (2011); Leibesübungen – Vom Tun und Lassen in der Kunst, Galerie der Hochschule für Bildende Künste, Braunschweig (2008); Bienal do Mercosul, Porto Alegre 2008.

Sua obra também integra importantes coleções, tais como Moderna Museet em Estocolmo; the Public Art Agency, Suécia; Fundación ARCO, Madrid; Fundació Mies van der Rohe, Barcelona, Espanha, Museu de Arte do Rio e Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Pinacoteca do Estado de São Paulo e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.