Um fio embebido em gasolina queima em slow motion até se exaurir completamente. As palavras “Não te amo mais”, em seu uso comum, frequentemente perderam seu sentido essencial. A linguagem visual busca resgatar a ideia do contínuo perdido no amor – seja por uma pessoa, um lugar ou qualquer outra coisa. O amor não mais apenas como um estado, mas um movimento: um ciclo que se transforma, se extingue e, talvez, se renove.